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Critiques

AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH. Porque estava tirando pó dos livros, não me aguentei e estou relendo essa bostinha, ao menos só a parte do diário e cartas.




No diálogo que se desnvolve entre Spielrein e Jung é possível captar, por parte da aluna de Jung e Freud, uma tentativa ecumênica. Já antes, Sabina tivera a estranha idéia de se tornar tradutora tanto de Jung quanto de Freud. O próprio Freud fica surpreso, observando-lhe que "habitulamente, porém, só se faz uma coisa semelhante quando, em um trabalho como este, é possível defender também as próprias convicções".
Sabina, todavia - pelo menos é o que parece -, tenta a todo custo fazer entender, sobretudo a Jung, os pontos em comum que este tem com Freud.
Prescindindo da justeza das observações de Spielrein, devemos no sperguntar quais podiam ser as motivações que a impeliam a uma visão de conjunto das duas teorias. É certo que toda tentativa de síntese pode ser considerada como uma dificuldade em aceitar o conflito; e toda a vida de Sabina Spielrein, inclusive no próprio conteúdo do seus trabalhos, é um desejo de conciliar posições opostas. Ela percebe, por exemplo, a rivalidade entre Bleuler e Jung; busca depois, junto a Jung, uma mediação; suas amigas mais queridas são uma judia e uma cristã; o filho que fantasiara ter com Jung, e aquem deveria dar o nome Sigfrido, poderia representar - segundo a interpretação de Freud - um herói cristão-semita; a esquizofrenia não é uma doença sem sentido, mas é na realidade, uma outra modalidade de expressão; finalmente, não existe a destruição porque esta é um símbolo de renascimento.
Esta exigência ecumênica exprime, grosso modo, a dificuldade em enfrentar as dilacerações, na medida que estas não são vividas de maneira dialética, quer dizer, de um modo ou de outro, propulsora, mas são vistas como paralisantes e destruidoras. É difícil entender como se pode ser incapaz de suportar os contrastes.


Mmmm, é díficil, é, seu italiano? Eu não acho. Rá!
 
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Adriana_Scarpin | Jun 12, 2018 |
»Sabina Spielrein's psychoanalytische Untersuchungen bieten ein breites Spektrum zur Exploration nicht nur der (auch von Freud kontestierten) destruktiven Kräfte der Sexualität, ihre Auseinandersetzung mit einem Fall von dementia praecox (Schizophrenie) zeigt überdies ihr psychologisches Feingefühl, wenn es zu Analyse und Bewertung psychologischer Inhalte kommt. Ihre 'Beiträge zur Kenntnis der kindlichen Seele', ihr Aufsatz über die 'Entstehung der kindlichen Worte Papa und Mama' bzw. jener über einige 'Analogien zwischen dem Denken des Kindes, des Aphasiker und dem unterbewußten Denken' zeigen deutlich, welche unbewußten (sexuellen) Antriebe im Menschen oftmals wirksam sind, welche Regressionen das sozio-kulturelle Bewußtsein erlebt und inwieweit Kindererziehung damals wie heute weniger der Autorität einer strengen Hand, sondern dem Einfühlungsvermögen wirklich verstehender Erwachsener bedarf.» (dg)
 
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davidgregory | Mar 11, 2012 |