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154+ oeuvres 1,004 utilisateurs 17 critiques

Critiques

17 sur 17
Quem conhece Cecília Meireles apenas como poeta, não sabe o que perde ignorando as suas crônicas. Insinuante, persuasiva, lírica, suave, feminina, sempre e sempre poeta, por vezes indignada com os desacertos do mundo ou as travessuras dos humanos, a cronista é um caso de amor à primeira leitura. Apaixone-se.
 
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JeanArtacho | 1 autre critique | Jun 5, 2024 |
Quem conhece Cecília Meireles apenas como poeta, não sabe o que perde ignorando as suas crônicas. Insinuante, persuasiva, lírica, suave, feminina, sempre e sempre poeta, por vezes indignada com os desacertos do mundo ou as travessuras dos humanos, a cronista é um caso de amor à primeira leitura. Apaixone-se.
 
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Marizete | 1 autre critique | Jun 5, 2024 |
"Ou isto ou aquilo" é um clássico da literatura infantil brasileira. Desde seu lançamento, vem conquistando gerações de leitores. A autora convida as crianças a se aproximarem da poesia, brinca com as palavras, explora a sonoridade, o ritmo, as rimas e a musicalidade. O tema do livro é que a vida é feita de escolhas e estas muitas vezes são difíceis de resolver, o cotidiano marcado pela dúvida e pela dificuldade de decisão é poetizado.[2] A poesia em Ou isto ou aquilo usa recursos de aliteração, assonância, paranomásia, alternâncias vocálicas e outras figuras fônicas.
 
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editora_sesimg | 1 autre critique | Dec 14, 2023 |
PRATELEIRA EUNICE LIVRO 108
Publicado inicialmente em capítulos na revista Ocidente, de Lisboa, durante os anos de 1939 e 1940, Olhinhos de gato constitui uma narrativa poética sobre a infância da autora, Cecília Meireles. Uma infância marcada pela perda do pai antes de ela nascer e da mãe antes de completar três anos, sendo criada por sua avó materna, Jacintha. A narrativa, com seus treze capítulos, contempla dois momentos marcantes na vida da menina, carinhosamente chamada de Olhinhos de gato: o primeiro, com a morte da mãe e o segundo, com outro tipo de morte, o da infância, quando seus vastos cachos são cortados. Olhinhos de gato é, portanto, uma reflexão poética sobre a dor da perda, a solidão, a morte e o luto, embalada pelas histórias da ama – o rico folclore brasileiro e as crendices populares; pelo afeto e as narrativas da avó – as mais belas histórias portuguesas; pelas descrições dos hábitos e costumes dos moradores do bairro do Estácio, no Rio de Janeiro e pelas brincadeiras infantis, medos, ensinamentos e descobertas.
 
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EuniceGomes | Apr 8, 2023 |
Prateleira Eunice Livro 89
 
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EuniceGomes | Apr 8, 2023 |
MEUS PRIMEIROS VERSOS VOL. 4 ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS APRESENTA: - CECÍLIA MEIRELES - OU ISTO OU AQUILO / MANUEL BANDEIRA - BERIMBAU E OUTROS POEMAS / ROSEANA MURRAY - QUAL A PALAVRA?
 
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AlbertLeonhardGieg | Sep 23, 2022 |
Livro graficamente bonito. Texto curto e história delicada.
Pode trabalhar com a imaginação, desenhos, aventuras.
 
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robertadanemberg | 1 autre critique | Aug 22, 2022 |
Janela Mágica é uma delicada coletânea de crônicas que convida o leitor a conhecer pelo olhar poético de Cecília Meireles a condição humana. Nesta obra a poeta versa sobre a relação do homem com os animais, sobre o desmatamento urbano e outros assuntos que cercam nossas vidas.
 
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bibliotecaceres | Jul 14, 2022 |
A sensibilidade profunda e reveladora dos grandes poetas brasileiros num livro que reúne o melhor de nossa poesia dedicada a jovens. Aqui encontramos poemas de Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, Mário Quintana e Vinícius de Moraes.
 
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bibliotecaceres | Jul 11, 2022 |
Um box com os dois exemplares está em EstQH2A
 
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ulisin | Mar 24, 2022 |
Nestas paginas, Cecilia Meireles vê o mundo como ele é, e corrige-o para como deveria ser. Não o corrige pela violência, mas pela poesia. Seu instrumento de correção oferece uma vista nostálgica de infância , a desdobrar-se pela vida afora. Hoje é ontem, e ontem ilumina , transfigura hoje. Há felicidades certas que podem ser fruídas simplesmente se nos debruçarmos à janela: o pombo branco pousa no grande ôvo de louça azul de um chalé; quando o céu fica da mesma cor do ôvo de louça, a ave pousa no ar. Assim também, as borboletas, refletida "no espelho do ar". Chama-se a êste exercício de visão "arte de ser feliz"
 
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BolideBooks | Jun 29, 2021 |
Esta obra de 2 volumes em comemoração do centenário de nascimento da escritora apresenta pela primeira vez ao leitor a totalidade de seus livros na seqüência em que foram escritos. Incluindo poemas jamais reunidos anteriormente em livro que ajudam a compor um interessante mosaico da jovem escritora e já prenunciam traços que seriam constantes na sua futura produção.Nesta edição do centenário reedita-se também pela primeira vez a obra de estréia da então adolescente Cecília: Espectros de 1919. Nela descobre- se uma poeta tributária do Neoparnasianismo vigente na cultura literária do Pré-modernismo.Livro IEspectros (1919)Nunca mais... e Poemas dos Poemas (1923)Baladas para El-Rei (1925)Cânticos (1927)A festas das Letras (1937)Morena Pena de Amor (1939)Viagem (1939)Vaga Musica (1942)Mar Absoluto e Outros Poemas (1945)Retrato Natural (1949)Amor em Leonoreta (1951)Doze Noturnos de Holanda & O Aeronauta (1952)Romanceiros da Inconfidência (1953)Livro IIPoemas Escritos na Índia (1953)Pequeno Oratório da Santa Clara (1955)Pistóia Cemitério Militar Brasileira (1955)Canções (1956)Poemas Italianos (1953-1956)Romances de Santa Cecília (1957)Oratório de Santa Maria Egipcíaca (1957)Metal Rosicler (1960)Solombra (1963)Sonhos (1950-1963)Poemas de Viagem (1940-1964)O estudante Empírico (1959-1964)Ou Isto ou Aquilo (1964)Crônicas Trovadas da Cidade de Sam Sebastiam (1965)
Fonte: https://www.amazon.com.br/Poesia-Completa-Cecilia-Meireles-Volumes/dp/8520912184...
 
Signalé
LineBooks | Apr 13, 2020 |
Esta obra de 2 volumes em comemoração do centenário de nascimento da escritora apresenta pela primeira vez ao leitor a totalidade de seus livros na seqüência em que foram escritos. Incluindo poemas jamais reunidos anteriormente em livro que ajudam a compor um interessante mosaico da jovem escritora e já prenunciam traços que seriam constantes na sua futura produção.Nesta edição do centenário reedita-se também pela primeira vez a obra de estréia da então adolescente Cecília: Espectros de 1919. Nela descobre- se uma poeta tributária do Neoparnasianismo vigente na cultura literária do Pré-modernismo.Livro IEspectros (1919)Nunca mais... e Poemas dos Poemas (1923)Baladas para El-Rei (1925)Cânticos (1927)A festas das Letras (1937)Morena Pena de Amor (1939)Viagem (1939)Vaga Musica (1942)Mar Absoluto e Outros Poemas (1945)Retrato Natural (1949)Amor em Leonoreta (1951)Doze Noturnos de Holanda & O Aeronauta (1952)Romanceiros da Inconfidência (1953)Livro IIPoemas Escritos na Índia (1953)Pequeno Oratório da Santa Clara (1955)Pistóia Cemitério Militar Brasileira (1955)Canções (1956)Poemas Italianos (1953-1956)Romances de Santa Cecília (1957)Oratório de Santa Maria Egipcíaca (1957)Metal Rosicler (1960)Solombra (1963)Sonhos (1950-1963)Poemas de Viagem (1940-1964)O estudante Empírico (1959-1964)Ou Isto ou Aquilo (1964)Crônicas Trovadas da Cidade de Sam Sebastiam (1965)
Fonte: https://www.amazon.com.br/Poesia-Completa-Cecilia-Meireles-Volumes/dp/8520912184...
 
Signalé
LineBooks | Apr 13, 2020 |
Sensacional...
Ler este livro foi um passeio à infância... revisitando os poemas que lia quando estava na escola.
Foi tão gostoso poder ter esse contado novamente com os versos da Meireles.
Recomendo a leitura para todos que apreciam poesia, tanto jovens quanto adultos.
 
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karinbezeoli | 1 autre critique | Nov 9, 2018 |
É uma história delicada e sensível, com um certo tom de tristeza e nostalgia. É uma história sobre um menino, azul, que queria muito um burrinho, que acaba por funcionar como uma metáfora para a vida, para os sonhos que sonhamos e não poderemos alcançar.
 
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Tyllams | 1 autre critique | Apr 6, 2018 |
Tive a imensa infelicidade de ler esse livro para o vestibular, o que significa que tive que ouvir minha professora explicando [sic] durante semanas que são treze canções porque a primeira e a última se fundem, formando doze, que é múltiplo de três, número simbólico para Cecília Meireles, que perdeu o pai três meses antes de nascer, a mãe aos tres anos, teve três irmãos, sei lá o que aos 33 anos, e assim continua até o infinito. Entre outras bobagens. Se isso me convenceu que ouvir Bob Dylan era um bom meio de passar minhas aulas de português dali pra frente, pelo menos divertiu outros professores de literatura e alunos.
Felizmente, nem minha professora do terceiro ano consegue estragar um poema como esse:

Canção

Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
depois abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar.

Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre dos meus dedos
colore as areias desertas

O vento vem vindo de longe,
a noite se curva de frio;
debaixo da água vai morrendo
meu sonho dentro de um navio...

Chorarei quanto for preciso,
para fazer com que o mar cresça,
e o meu navio chegue ao fundo
e o meu sonho desapareça.

Depois, tudo estará perfeito:
praia lisa, águas ordenadas,
meus olhos secos como pedras
e as minhas duas mãos quebradas.½
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JuliaBoechat | Dec 20, 2013 |
Em O Estudante Empírico vemos uma Cecília amadurecida, que depois de tanto estudar - tal qual o filósofo grego Sócrates -, só sabe que nada sabe. [...] Mas, paradoxalmente, o que norteia essa poeta amadurecida
são as indagações de uma jovem estudante. Os exercícios, os mapas, as aulas, o compasso, a régua, o professor, enfim, tudo que nos remete ao tempo escolar entra na poesia, para que afinal se descubra que a vida é a verdadeira escola.
 
Signalé
metodologia | Jun 21, 2011 |
17 sur 17