Cliquer sur une vignette pour aller sur Google Books.
Chargement... Neither Vertical Nor Horizontal: A Theory of Political Organization (2021)par Rodrigo Nunes
Aucun Chargement...
Inscrivez-vous à LibraryThing pour découvrir si vous aimerez ce livre Actuellement, il n'y a pas de discussions au sujet de ce livre. Um livro bom para limpar o terreno, afim de podermos discutir melhor, na política, mas também na ação artística e organizacional em geral, como discursos morais pelo horizontalismo não deviam ser admitidos. Assim, quando mobiliza uma terapêutica para ambos os lados (incluindo tb os centralizadores), Nunes também acaba formulando toda uma teoria: identifica na insistência ineficiente em oposições duras, no campo da organização política, como aquelas mobilizadas entre verticalistas ("esquerda 1917") e horizontalistas ("esquerda 1968"), uma falta de fundamentação. Longe da organização política se identificar com o partido, os movimentos com aqueles institucionalizados, a liderança com a posição do líder, a ação política com a ação conjunta, abrindo a possibilidade da moralização em favor ou contra tal ordenação, onde as duas posições jogam umas contra as outras (moralizam a outra como má ou como responsável por fracassos, dizendo, por exemplo, seria preciso afastar-se da centralização e fazer não-movimento, não-política (micro-política) etc). Pois bem, Nunes mostra que as organizações políticas surgem de funções de vanguarda e liderança que, quando espontâneas, são arranjos passageiros, mas ainda assim arranjos e tomadas de iniciativa. Ações individuais e coletivas se mesclam - as ações são distribuídas; há entre os pólos da total dispersão impotente e da total centralização inflexível toda a gama do real e há que lidarmos com as questões de escala, a conectar o local, o global, o pequeno e o grande, de múltiplas formas, da organização informal ao partido, em uma ecologia política. Lidar com o real e com os problemas da organização política não é decidir de uma vez por todas como se organizar, mas reorientar organizações e ações de modo a tentar obter vitórias - alcançar objetivos. Se muito do que fazemos é político, ainda assim, o que vale são as forças efetivamente mobilizadas e os resultados obtidos. ( ) aucune critique | ajouter une critique
How do we organize in a world after both Occupy and the Sanders campaign? A decade ago, a wave of mass mobilisations described as "horizontal" and "leaderless" swept the planet, holding the promise of real democracy and justice for the 99%. Many saw its subsequent ebb as proof of the need to go back to what was once called "the question of organisation". For something so often described as essential, however, political organisation remains a surprisingly under-theorised field. In this book, Rodrigo Nunes proposes to remedy that lack by starting again from scratch. Redefining the terms of the problem, he rejects the confusion between organisation and any of the forms it can take, such as the party, and argues that organisation must be understood as always supposing a diverse ecology of different initiatives and organisational forms. Drawing from a wide array of sources and traditions that include cybernetics, poststructuralism, network theory and Marxism, Nunes develops a grammar that eschews easy oppositions between "verticalism" and "horizontalism", centralisation and dispersion, and offers a fresh approach to enduring issues like spontaneity, leadership, democracy, strategy, populism, revolution, and the relationship between movements and parties. Aucune description trouvée dans une bibliothèque |
Discussion en coursAucun
Google Books — Chargement... GenresClassification décimale de Melvil (CDD)323.042Social sciences Political Science Civil and political rights Civil Rights Essays; Special TopicsClassification de la Bibliothèque du CongrèsÉvaluationMoyenne:
Est-ce vous ?Devenez un(e) auteur LibraryThing. |