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In his illuminating history, Georges Minois examines how a culture's attitudes about suicide reflect its larger beliefs and values - perspectives on life and death, duty and honor, pain and pleasure. Minois addresses a wide range of questions drawn from theology, law, literature, science, and medicine. Under what circumstances has suicide been honored or condemned? On what grounds, if any, can it be justified? Under what conditions do suicides increase or decrease? Does legislation make any difference? Does religion? How does the historical record disclose or obscure suicides? Minois concludes with comments on the most recent turn in this long and complex history - the emotional debate over euthanasia, assisted suicide, and the right to die.… (plus d'informations)
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Os quatro meses que levei a ler a presente obra, tiveram o efeito de me “fazer perder o fio à meada”. No entanto, duas ideias gerais me ficaram: Sempre houve diferença entre o suicídio dos nobres e dos plebeus. O suicídio dos primeiros, além de tolerado, podia até ser admirável. Já o dos segundos era sempre objecto de condenação moral, religiosa, política, judicial ou até de todas estas condenações juntas. A obra pareceu-me demasiado longa dado o meu interesse pelo tema, daí a demora na conclusão da sua leitura. As motivações dos suicídios variaram ao longo das épocas analisadas: razões económicas, sociais ou morais; questão de prestígio, mal de amor ou sofrimento físico, nada disto é novidade. Porém, foi com surpresa que fiquei a saber que durante a Idade Média e Reforma houve suicídios, e alguns deles cometidos por clérigos, devido a desespero religioso! De muito positivo salienta-se a muito boa, clara e sintética secção sobre Shakespeare (135/138), a qual sintetiza várias ideias expostas anteriormente. ( )
« To be, or not to be, that is the question : Whether 'tis nobler in the mind to suffer The slings and arrows of outrageous fortune, Or to take arms against a sea of troubles, And by opposing end them ? To die, to sleep, No more; and by a sleep to say we end The heart-ache and the thousand natural shocks That flesh is heir to, 'tis a consummation Devoutly to be wished. To die, to sleep; To sleep! perchance to dream : ay, there's the rub. » Shakespeare, Hamlet, III, 1.
(Être ou ne pas être, voilà la question : Est-il plus digne pour l'esprit d'endurer Les coups et les atteintes d'une infâme destinée, Ou de se révolter contre le flot des malheurs, Et y mettre fin par un refus de vivre ? Mourir, dormir, Voilà tout, et par le sommeil terminer Les tourments et les milliers d'agressions Qui affligent notre condition. C'est l'aboutissement Le plus souhaitable. Mourir, dormir; Dormir! Mais alors, peut-être rêver : et voilà l'obstacle.)
Dédicace
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Premiers mots
Introduction
Dans les grandes études de Michel Vovelle, François Lebrun, Pierre Chaunu, Philippe Ariès, John MacManners et bien d'autres encore sur la mort autrefois, qui ont marqué l'historiographie des années 1970 et 1980, une grande absente : la mort volontaire. [...]
Première partie L'héritage: une question refoulée
Chapitre premier Les nuances du suicide au Moyen Age
Chronique du suicide orinaire au Moyen age
1249 : Pierre Della Vigna, juriste et poète, ministre de l'empereur Frédéric II, se suicide. On le retrouve dans L'Enfer de Dante. [...]
Références à cette œuvre sur des ressources externes.
Wikipédia en anglais
Aucun
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In his illuminating history, Georges Minois examines how a culture's attitudes about suicide reflect its larger beliefs and values - perspectives on life and death, duty and honor, pain and pleasure. Minois addresses a wide range of questions drawn from theology, law, literature, science, and medicine. Under what circumstances has suicide been honored or condemned? On what grounds, if any, can it be justified? Under what conditions do suicides increase or decrease? Does legislation make any difference? Does religion? How does the historical record disclose or obscure suicides? Minois concludes with comments on the most recent turn in this long and complex history - the emotional debate over euthanasia, assisted suicide, and the right to die.
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Sempre houve diferença entre o suicídio dos nobres e dos plebeus. O suicídio dos primeiros, além de tolerado, podia até ser admirável. Já o dos segundos era sempre objecto de condenação moral, religiosa, política, judicial ou até de todas estas condenações juntas.
A obra pareceu-me demasiado longa dado o meu interesse pelo tema, daí a demora na conclusão da sua leitura.
As motivações dos suicídios variaram ao longo das épocas analisadas: razões económicas, sociais ou morais; questão de prestígio, mal de amor ou sofrimento físico, nada disto é novidade. Porém, foi com surpresa que fiquei a saber que durante a Idade Média e Reforma houve suicídios, e alguns deles cometidos por clérigos, devido a desespero religioso!
De muito positivo salienta-se a muito boa, clara e sintética secção sobre Shakespeare (135/138), a qual sintetiza várias ideias expostas anteriormente. ( )