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Enzo Collotti (1929–2021)

Auteur de La soluzione finale: lo sterminio degli ebrei

42+ oeuvres 228 utilisateurs 16 critiques

A propos de l'auteur

Comprend les noms: Enzo Colotti

Œuvres de Enzo Collotti

Hitler and Nazism (1999) 31 exemplaires
Dizionario della Resistenza (2000) 18 exemplaires
Fascismo, fascismi (1989) 10 exemplaires
Luoghi, formazioni, protagonisti (2001) 6 exemplaires
Il nazismo 5 exemplaires
Hitler et le nazisme (1994) 1 exemplaire
Il Nazismo, n. 2 vol. 1 exemplaire

Oeuvres associées

Storia della Resistenza in Toscana vol. 1 (2006) — Contributeur, quelques éditions2 exemplaires

Étiqueté

Partage des connaissances

Date de naissance
1929-08-15
Date de décès
2021-10-07
Sexe
male
Nationalité
Italy
Lieu de naissance
Messina, Italy
Lieu du décès
Florence, Italy
Professions
historian
professor (History)
Relations
Collotti Pischel, Enrica (wife)
Organisations
University of Florence

Membres

Critiques

Esta obra contém alguns excertos muito interessantes; a dificuldade reside em detectá-los, pois a escrita maçuda e maçante do autor não nos prende a atenção por muito tempo, resultando que os nossos olhos passam por cima de teto interessante sem que o nosso cérebro disso se aperceba.
Na primeira parte o autor aborda de modo excessivamente académico a história das interpretações do fascismo, faz o inventário de tais interpretações, aqui e ali tece uma crítica, mas não avança com nenhuma interpretação definitiva. Portanto, não responde à questão fundamental que é saber o que é o fascismo. Deste modo, esta primeira parte, além de estar desactualizada em 2021, é desinteressante e desprezável.
Na segunda parte o autor tenta responder a essa questão. Porém, deixa duas perguntas muito importantes sem qualquer tentativa de resposta:
1 – Como e porquê chegou o fascismo ao poder em Itália?
2 – Quem eram os fascistas?
A secção que fala do nacional-socialismo, na verdade não se debruça sobre a história da subida ao poder de Hitler, nem sequer sobre a história dos doze anos em que o nazismo esteve no poder. O autor centra-se na escrita da história (historiografia) desse período, o que é um assunto que só interessa aos especialistas e não acrescente nada ao tema. Os comentários feitos atrás relativamente ao fascismo são igualmente válidos para o nazismo.
A abordagem ao fascismo em Espanha e Portugal é interessante e mostra as diferenças entre ambas as ditaduras. O Estado Novo está no limite das ditaduras que ainda podem ser consideradas fascistas. Interessante é a constatação que após a Segunda Guerra Mundial, enquanto em Espanha foi preparada a inevitável transição, Portugal, por razões coloniais, refascizou-se. Pena que a abordagem ao Estado Novo não tenha merecido por parte do autor mais do que meia dúzia de páginas. Estranhamente, o não fascismo francês que só podia ter-se revelado durante a ocupação alemã, tem relativamente ao caso português, um peso, uma dimensão e uma atenção nesta obra absurdamente desproporcional.
Essa é, a par da escrita pesada, a segunda falha desta obra – a desproporção. Como é possível que o fascismo que mais tempo esteve no poder (48 anos), seja resumido a seis páginas? Eis o peso dos diversos fascismos nesta obra, para além dos casos clássicos de Itália e da Alemanha:
Áustria (1934-1938), páginas 127 a 142, 15 páginas.
Espanha (1937-1975), páginas 144 a 159, 15 páginas.
Portugal (1926-1974), páginas 159 a 165, 6 páginas.
França (1940-1943), páginas 172 a 190, 18 páginas.
Holanda (1940-1945), páginas 190 a 194, 4 páginas.
Noruega (1940-1945), páginas 194 a 199, 4 páginas.
Eslováquia (1938-1945), páginas 199 a 202, 3 páginas.
Croácia (1941-1945), páginas 203 a 209, 6 páginas.
Hungria (1940-1945), páginas 209 a 212, 3 páginas.
Roménia (1937-1945), páginas 213 a 216, 3 páginas.
… (plus d'informations)
 
Signalé
CMBras | Apr 24, 2021 |
 
Signalé
MemorialeSardoShoah | May 26, 2020 |
Il dominio di Hitler e del nazionalsocialismo era iniziato nella legalità, il 30 gennaio 1933, quando il presidente Hindenburg aveva affidato la Cancelleria al Führer... (fonte: Google Books)
 
Signalé
MemorialeSardoShoah | 1 autre critique | May 17, 2020 |

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