AccueilGroupesDiscussionsPlusTendances
Site de recherche
Ce site utilise des cookies pour fournir nos services, optimiser les performances, pour les analyses, et (si vous n'êtes pas connecté) pour les publicités. En utilisant Librarything, vous reconnaissez avoir lu et compris nos conditions générales d'utilisation et de services. Votre utilisation du site et de ses services vaut acceptation de ces conditions et termes.

Résultats trouvés sur Google Books

Cliquer sur une vignette pour aller sur Google Books.

The Dictators: Hitler's Germany, Stalin's…
Chargement...

The Dictators: Hitler's Germany, Stalin's Russia (édition 2006)

par Richard Overy

MembresCritiquesPopularitéÉvaluation moyenneMentions
416560,032 (3.7)4
"In the first full comparative history of Nazi Germany and Stalinist Russia, Overy clearly conveys the workings of these two bloody regimes. His portraits of Hitler and Stalin take in their private and public selves, their ascents to power, and their consolidation of absolute rule. He shows us the use of terror in each system; the ways in which the party dominated politics, culture, and the economy in each; and how each waged total war. He details the creation of the Nazi extermination camps and the vast Soviet Gulag - the two dictatorships in their most inhuman forms."--Jacket.… (plus d'informations)
Membre:Thisisme663
Titre:The Dictators: Hitler's Germany, Stalin's Russia
Auteurs:Richard Overy
Info:W. W. Norton (2006), Paperback, 928 pages
Collections:Votre bibliothèque
Évaluation:****
Mots-clés:History, Dictatorships

Information sur l'oeuvre

The Dictators: Hitler's Germany, Stalin's Russia par Richard Overy

Chargement...

Inscrivez-vous à LibraryThing pour découvrir si vous aimerez ce livre

Actuellement, il n'y a pas de discussions au sujet de ce livre.

» Voir aussi les 4 mentions

Nesta obra são comparadas as ditaduras de Estaline e de Hitler, mostrando como apesar de serem completamente diferentes no ideário político e no ideal social, acabam por ser gémeas na metodologia utilizada para alcançar as finalidades das utopias propostas. Portanto, a obra é uma comparação das práticas de ambas as ditaduras ou seja, daquilo que tinham de semelhante e não uma comparação do seu ideário, que era justamente o que as afastava.
As democracias liberais estão ausentes desta comparação. Presume-se que não seriam comparáveis a ditaduras deste tipo. Porém, em certos momentos da leitura desta obra, somos levados a crer que o êxito de ambas as ditaduras também se deveu às fragilidades e problemas do liberalismo, questões que tão prementes são no início do século XXI.
Tipicamente referem-se os aspectos mais sombrios e negativos do comunismo (ausência de melhoria das condições de vida da população, repressão severa, gulag) e do nazismo (II Guerra Mundial holocausto), esquecendo os aspectos positivos que ambos os sistemas também possuíam, pois tais aspectos coincidem com o lado negro do sistema capitalista em que vivemos, sistema duplamente vencedor: primeiro sobre o nazismo na II Guerra Mundial, depois sobre o comunismo na guerra-fria. Talvez o sistema capitalista venha a sucumbir perante um adversário ainda mais terrível: a sua ambição desmesurada!
A experiência soviética foi um fracasso; caiu de madura ao fim de 70 anos. Porém, se tal experiência tivesse ocorrido num país mais desenvolvido, como a França, o Reino Unido ou mesmo a Alemanha, talvez tivéssemos assistido a um êxito semelhante ao da Revolução Francesa de 1789.
Aliás, foi exactamente isso que sucedeu com o nazismo, regime que teve o apoio da generalidade da população, porque elegeu um inimigo comum, um alvo a abater. Tal estratégia tem vindo a ser utilizada regularmente desde o final da II Guerra Mundial pelos democráticos EUA, de modo a garantir a sua coesão interna. Em termos estritamente internos, o nazismo aparece como melhor regime para a maioria da população do que o liberalismo burguês, daí o êxito rapidamente alcançado.
É melhor ter uma utopia, mesmo impossível de alcançar ou até mesmo errada, do que não ter nenhuma ideia para além da ganância dos governantes e elites libérias.
A questão religiosa da URSS é abordada da página 315 à 324 e na Alemanha da página 324 à 334.
A ideia de ser auto-suficiente em produções estratégicas, para que não ficassem refém do capitalismo internacional, parece-me uma política económica lúcida e sóbria. Tal política apesar de completamente esquecida nestes tempos de capitalismo global, foi seguida por ambas as ditaduras, conscientes que eram do verdadeiro interesse nacional. Afinal, a economia também pode servir para enriquecer o Estado e toda a Nação e não apenas alguns indivíduos.
Os capítulos sobre a guerra têm abordagens originais e interessantes. Pareceu-me, no entanto, que os apoios americano e inglês à URSS não foram suficientemente valorizados.
Mesmo os campos de concentração, com todos os horrores que lhe estão associados, tanto faz serem alemães ou soviéticos, tem um lado positivo e que as democracias liberais deveriam seguir: não permitir que os cidadãos honestos, trabalhadores e contribuintes, sustentem a escória que se encontra presa: estes têm de merecer o seu sustento. Afinal, foram presos para serem castigados pelos seus crimes contra a sociedade.
O capítulo sobre os campos é impressionante; a humanidade no seu pior! É bizarro como em ambos os regimes ser dissidente era punido com maior rigor, do que o eram os verdadeiros criminosos. Apesar de tudo, talvez porque se destinavam a compatriotas, os campos soviéticos foram menos cruéis e letais do que os campos alemães, ou talvez porque aqui predominasse a ideia do castigo e ali a ideia da exploração da mão-de-obra.
Na conclusão, o autor defende que as ditaduras eram demasiado semelhantes para se poderem tolerar mutuamente. A chave desta ideia é posta na pena soviética de Valentim Berezkhov, de visita a Berlim disse que sentia ali como em casa. ( )
  CMBras | Jan 23, 2021 |
The Dictators is een bijna encyclopedisch, maar ook zeer analytisch werk, waarin op een zeer grondige manier wordt beschreven hoe deze dictaturen werkten. Economie, religie, de wet, het kampsysteem, de rol van de partij ten opzichte van de staat en nog veel meer komen aan de orde in de dichtbedrukte 650 pagina’s.
Lees verder.... ( )
  boekenstrijd | May 24, 2008 |
It was brilliant to read a comparison of the two great 20th century dictators and how their regimes differed and not differ!. Its an object lesson of what happens when a previously legitimate social and political European consensus collapses. Not that I would have accepted the pre world war one consensus. I would have been in the streets fighting for social, economic and political justice. Therefore more then likely to have been amongst the first killed in both political regimes. ;-( ( )
  ablueidol | Nov 10, 2006 |
You can see the premise of this book as a Grade 12 history assigne - compare and constrast - Hitler and Stalin. He does a great job... ( )
  piefuchs | Nov 2, 2006 |
5 sur 5
aucune critique | ajouter une critique

Prix et récompenses

Vous devez vous identifier pour modifier le Partage des connaissances.
Pour plus d'aide, voir la page Aide sur le Partage des connaissances [en anglais].
Titre canonique
Informations provenant du Partage des connaissances allemand. Modifiez pour passer à votre langue.
Titre original
Titres alternatifs
Date de première publication
Personnes ou personnages
Informations provenant du Partage des connaissances allemand. Modifiez pour passer à votre langue.
Lieux importants
Informations provenant du Partage des connaissances néerlandais. Modifiez pour passer à votre langue.
Évènements importants
Films connexes
Épigraphe
Informations provenant du Partage des connaissances anglais. Modifiez pour passer à votre langue.
Human groupings have one main purpose: to assert everyone's right to be different, to be special, to think, feel and live in his or her own way. People join together in order to win or defend this right. But this is where a terrible, fateful error is born: the belief that these groupings in the name of a race, a God, a party or a State are the very purpose of life and not simply a means to an end. No! The only true and lasting meaning of the struggle for life lies in the individual, in his modest peculiarities and in his right to those peculiarities. - Vasily Grossman, Life and Fate, p. 230.
In Russia and in Germany - and wherever totalitarianism penetrated - men were fired by a fanatical faith, by an absolute unquestioning certainty which rejected the critical attitude of modern man. Totalitarianism in Russia and Germany broke the dikes of civilization which the nineteenth century had believed lasting. - Hans Kohn, 1949
Dédicace
Premiers mots
Informations provenant du Partage des connaissances anglais. Modifiez pour passer à votre langue.
The temptation to compare Hitler and Stalin is a compelling one.
Citations
Derniers mots
Notice de désambigüisation
Directeur de publication
Courtes éloges de critiques
Langue d'origine
DDC/MDS canonique
LCC canonique
"In the first full comparative history of Nazi Germany and Stalinist Russia, Overy clearly conveys the workings of these two bloody regimes. His portraits of Hitler and Stalin take in their private and public selves, their ascents to power, and their consolidation of absolute rule. He shows us the use of terror in each system; the ways in which the party dominated politics, culture, and the economy in each; and how each waged total war. He details the creation of the Nazi extermination camps and the vast Soviet Gulag - the two dictatorships in their most inhuman forms."--Jacket.

Aucune description trouvée dans une bibliothèque

Description du livre
Résumé sous forme de haïku

Discussion en cours

Aucun

Couvertures populaires

Vos raccourcis

Évaluation

Moyenne: (3.7)
0.5
1
1.5
2 2
2.5 1
3 9
3.5 1
4 13
4.5 1
5 5

Est-ce vous ?

Devenez un(e) auteur LibraryThing.

 

À propos | Contact | LibraryThing.com | Respect de la vie privée et règles d'utilisation | Aide/FAQ | Blog | Boutique | APIs | TinyCat | Bibliothèques historiques | Critiques en avant-première | Partage des connaissances | 203,234,286 livres! | Barre supérieure: Toujours visible