O conto clássico de Oscar Wilde ganhou uma versão teatral que o expande e lhe confere uma história maior e mais abrangente, com um final edificante e até uma andorinha-fêmea.
Por um momento, feche os olhos e – não importa a sua idade – olhe pela janela da imaginação de uma criança. Você pode ver e ouvir coisas há muito esquecidas. Você pode retornar àquele tempo e lugar onde tudo é novo e ao mesmo tempo familiar — uma cidade onde tudo pode acontecer, e algo maravilhoso acontece. Bem acima da cidade, em uma coluna alta, ergue-se a estátua de pedra do Príncipe feliz com vista para a cidade que fora outrora brilhante e cujos moradores não acreditam mais no Natal nem em si mesmos. O povo está desanimado. Muitos estão partindo, entre os quais um jovem ministro a quem foi oferecida uma próspera paróquia distante. O príncipe, outrora um homem egoísta, agora transformado em pedra, implora a uma andorinha migratória: "Pequena andorinha, você não vai ficar e ser meu mensageiro para as boas pessoas desta cidade?" A andorinha providencia o rubi da espada do príncipe, as folhas de ouro que cobrem o corpo do príncipe e as safiras que são seus olhos antes que o tempo gelado lhe tire a vida. Essa gentileza tem um efeito de longo alcance sobre os moradores da cidade, especialmente o ministro desiludido, que decide ficar e ajudar a torná-la, mais uma vez, uma cidade brilhante. Tendo pago o preço final por seus dons de bondade, o príncipe e a andorinha recebem, em troca, uma recompensa celestial. ( )

These stories are jam packed with luscious visuals of splendorous castle and magical places and beings. There is a version of the little mermaid from the perspective of the Prince! I like the way Oscar wilde paints with words , even though I wished for happier endings I was enchanted by his amazing power of description. The stories were effective at leaving me wishing for kindnes in the world.

את זה למדתי בתיכון אצל גרבלסקי והוא הצליח לעשות את הבלתי אפשרי, להפוך את אוסקר ווילד למשעמם ( )