Photo de l'auteur

Jeff Salyards

Auteur de Scourge of the Betrayer

6+ oeuvres 452 utilisateurs 15 critiques

Séries

Œuvres de Jeff Salyards

Scourge of the Betrayer (2012) 288 exemplaires
Veil of the Deserters (2014) 92 exemplaires
Chains of the Heretic (2016) 69 exemplaires

Oeuvres associées

Evil Is a Matter of Perspective: An Anthology of Antagonists (2017) — Contributeur — 73 exemplaires
Neverland's Library (2014) — Contributeur — 40 exemplaires
Manifesto UF (2013) — Contributeur — 7 exemplaires

Étiqueté

Partage des connaissances

Sexe
male
Nationalité
USA

Membres

Critiques

Really liked it.
This is what the Malazan books should have been. It has a similar theme (a group of self-sustaining elite, rather renegade soldiers used by a rather evil Empire to bring trouble against innocent, or not so innocent, neighbours - the Ottoman Empire sprang to my mind) and so is the approach: the reader is thrown directly into it with no knowledge and for quite a long while just goes with it (about 60% of the book, after which it is truly excellent and hints to a very original world).
What it does well and Erikson did bad is NOT to overwhelm the reader with a tonne of unnecessary details, but trickle it at a reasonable pace.
Sometimes too reasonable (quite slow to be honest), which is why I will not go for a full 5, another slight problem being that the battles are tactically sound, but too protracted and amply described till bordering boredom. But I am confident this series is going straight for full 5s next, so I will read the rest and anything else written by Salyards, whose fan I therefore declare myself.
… (plus d'informations)
 
Signalé
milosdumbraci | 11 autres critiques | May 5, 2023 |
Went to a completely different place than expected after the buildup of the first 2 books (from fantasy western and promises of imperial intrigues and civil war to gulliver in the land of giants and prison break) and I definitely did not like that and got mightly bored. Read half, gave up. Also, the long expected fleshing up of a too bare a worldbuilding still did not come, and that was ok for a first book in a trilogy, tolerable in 2, but not in the entire series.
 
Signalé
milosdumbraci | May 5, 2023 |
Este livro veio nem de propósito, porque eu estava numa longa viagem e entre paragens aproveitava para ler um pouco e cerca de mais de 80 páginas (total de 264) é passado em viagem entre tavernas.

Confesso que se pegasse nisto em casa, provavelmente perguntava-me o que andava aqui a fazer. Ao início parece que vai pelo mesmo caminho que Glen Cook e Chronicles of the Black Company mas com personagens menos interessantes e até mesmo desagradáveis, mas como em viagem o tempo parece que passa de forma diferente, lá acabou por valer a pena.

É sobre o quê?

Um escrivão foi contratado por uma companhia de soldados do reino de Syldon para registar os feitos e acontecimentos durante a missão, mas encontra-se sobre ordens do Capitão Braylar que dá rédea curta e torna-se um dos pontos de mais tensão entre as personagens. Os objetivos e a direção da história mantém-se um mistério por grande parte do livro, não apanhando vapor até bem às 100 páginas. Até lá foi fervendo a lume brando, levando com a constante agressividade passiva do Capitão, um capítulo de exibicionismo sexual e rixas de bar sangrentas.
Seguro dizer que a vida dos soldados está mais que estabelecida e até agora o Capitão ainda parece mais um líder de esquadrão de vendas porta a porta.

Mas vamos começar pelo que tem de bom

É certamente original.
Escrito em primeira pessoa.
Vi muita gente chamar isto de Grimdark, mas para mim foi sem dúvida Grim no sentido realista. Apesar de não ter conectado com nenhuma personagem, o escrivão é de certa forma o leitor. Está lá simplesmente para observar e registar, sentindo-se impotente a maior parte do tempo quando o perigo alcança e mantém-se a maior parte do tempo ignorante do que se está a passar, tendo de tirar conclusões próprias ou esperando que o respeitado e temível Capitão se sinta oh tão inclinado para partilhar tão minuciosamente selecionada informação.

O combate está muito bem feito e provoca várias sensações. Embora tenha magia e criaturas estranhas, não são exatamente ativas ou altas em magia. Imaginem a época medieval, armaduras e armas a rigor, mas um ou outro item tem propriedades misteriosas e um ou outro humano tem algumas qualidades que os destacam magicamente (como Loi, a única mulher da companhia), mas não há “escolhidos” ou raios a cair do céu.
Isto dito, Braylar é um homem de ação e o combate é sangrento com flechas ou lanças nem sempre a penetrarem as armaduras e soldados não caem logo mortos a não ser que seja um golpe bem mandado na cabeça. Existem táticas e improviso, e o autor parece adorar detalhes especialmente nestes momentos. Não há super-heróis. Qualquer um pode cair ao chão para nunca mais se levantar, deixando apenas camaradas para os lamentar.

Jeff Salyards conta uma boa história, mas o interesse nela pode variar consideravelmente.

O que não gostei

Pessoalmente, entendo Arki, o escrivão. Nenhuma ambição ou desejos. Infância de enorme rejeição. Simplesmente quer fazer o seu trabalho e receber o seu dinheirinho. Não nasceu para ser famoso mas está a ver a vida andar para trás, por isso mais vale aceitar um cliente mais excitante por uma vez na vida. Mas estar tão na sua ao ponto de ser virtualmente inútil pelo livro todo e não ser reconhecido por todas as vezes que o tenta ser, torna-se irritante. Capitão Braylar Killcoin e sua atitude dominante entra obviamente em conflito com a personalidade de Arki. Mas a relação entre estes é tão simbiótica (devido à origem do trabalho e missão) que é obrigatório eles manterem-se juntos, e é como ler uma relação tóxica. Mas a simbiose entre Arki e o leitor é igualmente simbiótica, e aquilo que achava dos outros personagens acaba por sentir o mesmo, e empatia pelo Capitão eu não desenvolvi nenhuma.
Ainda assim, aposto que Salyards pretendeu isso e olhando para sua biografia, está ali em Arki um bocado dele.
A história levar mais tempo em viagem e construção do mundo do que no objetivo acabou por se tornar tão chato quanto alguns personagens e afetou o ritmo e prazer de ler.

Conclusão

Scourge of the Betrayer é o primeiro livro da saga Bloodsunder’s Arc, e recomendo aos fãs de realismo medieval num mundo Fantástico, que se foca mais em desenvolvimento de personagens e batalhas de pequena escala. O ritmo é lento mas quando há tensão e combate, aí a coisa torna-se um caos bem bonito de se ler.
Para aqueles que estão indecisos, façam como eu e peguem-no em viagem. Se são leitores rápidos e não necessitem de muita retenção para este género, 264 páginas é um mimo de se ler em qualquer altura.

Muito sinceramente, estou farto de Braylar e da impotência de Arki, não tendo nenhuma curiosidade em continuar a saga. Mas certamente tem uma base de fãs sólida e aparentemente os próximos capítulos têm pontuações bastante mais altas, por isso, para os fãs do género e os que não se importem do que eu considerei como “falhas”, têm aqui um bom investimento. As pequenas coisas como uma lança não penetrar uma malha de ferro, os efeitos de um malho num escudo...para quem gosta de realismo histórico em ficção, isto acaba por ser fantasia suficiente.
… (plus d'informations)
 
Signalé
Igor_Veloso | 11 autres critiques | Sep 28, 2019 |
Set aside at page 63. Basically, nothing was happening, and neither the characters nor their interactions were so novel, intriguing or engaging as to carry me past the lack of actual plot development. Our crew of soldier-types were fairly standard, complete with generic tavern commonroom shenanigans, and the first-person fish-out-of-water scribe narrator was painfully self-aware and -involved. The height of my "what on earth is going on with this book?" was three pages worth of our narrator overhearing - and imagining in self-excoriating detail - his soldier-captain roommate getting it on with the bargirl. Unless the point of this was to generate sexual/romantic tension between the scribe and captain (and it doesn't seem to have been) then I am at a complete loss as to the point of that scene. Even more than any of the other scenes where intricate detail of the mundane happenings takes the place of actual plot significance.

An intricacy of observed detail, but I found the lack of driving plot gave me nothing to hang onto in weathering the big leather-bound sword-toting grunt fantasy here. Moving on.
… (plus d'informations)
 
Signalé
cupiscent | 11 autres critiques | Aug 3, 2019 |

Prix et récompenses

Vous aimerez peut-être aussi

Auteurs associés

Statistiques

Œuvres
6
Aussi par
3
Membres
452
Popularité
#54,272
Évaluation
½ 3.6
Critiques
15
ISBN
11
Langues
1

Tableaux et graphiques