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Graciliano Ramos (1892–1953)

Auteur de Sécheresse

70 oeuvres 1,935 utilisateurs 28 critiques 9 Favoris

A propos de l'auteur

Ramos was one of many leftist intellectuals purged by President Getulio Vargas's government during the 1930s. Barren Lives (1938) examines the psychology of poverty during the drought in the interior of northeastern Brazil. The novel is narrated through the minds of several members of a family who, afficher plus due to their lack of education and primitive natures, rarely communicate verbally. Of Ramos's technical accomplishments, Morton Zabel wrote in The Nation, "Graciliano Ramos is notable among the contemporary Brazilian writers for a severity of style, an accuracy of social and moral observation, and an intensity of tragic sensibility which derive as much from fidelity to native experience as from the stylists---Proust, Joyce and more relevantly, Celine---whom his American publisher mentions as models." (Bowker Author Biography) afficher moins

Séries

Œuvres de Graciliano Ramos

Sécheresse (1938) 708 exemplaires
São Bernardo (1934) 296 exemplaires
Anguish (1936) 265 exemplaires
Childhood (1979) 91 exemplaires
Memórias do Cárcere (1987) 84 exemplaires
A Terra dos Meninos Pelados (1999) 65 exemplaires
Caetés (2000) 62 exemplaires
Alexandre e Outros Heróis (1978) 60 exemplaires
Insônia (1947) 41 exemplaires
Memórias do Cárcere 1 (1953) 24 exemplaires
Memórias do Cárcere - Volume II (1953) 22 exemplaires
Para gostar de ler : contos (1987) 18 exemplaires
Cartas (1980) 16 exemplaires
Viagem (1961) 15 exemplaires
Viventes das Alagoas (1972) 14 exemplaires
Linhas tortas (1972) 13 exemplaires
Histórias De Alexandre (2007) 11 exemplaires
Contos Brasileiros I (2012) 11 exemplaires
Conversas (2014) 7 exemplaires
Garranchos (2012) 6 exemplaires
Relatorios (Portuguese Edition) (1994) 5 exemplaires
O estribo de prata 4 exemplaires
Cartas de amor a Heloísa (1994) 4 exemplaires
Amigos (1992) 4 exemplaires
Minsk (Em Portuguese do Brasil) (2013) 3 exemplaires
Cangacos (Em Portugues do Brasil) (2014) 3 exemplaires
Emberfarkas (1980) 3 exemplaires
Histórias Agrestes (1990) 2 exemplaires
Sécheresse (1989) 2 exemplaires
Todos os romances 1 exemplaire
Romances Completos 1 exemplaire
SÃO BERNARDO 1 exemplaire
TRECHOS ESCOLHIDOS 1 exemplaire
Fazenda S?o Bernardo 1 exemplaire
Kıraç 1 exemplaire
Angústia, Insónia 1 exemplaire
Siccita 1 exemplaire
Raimundo im Land Tatipirún (1996) 1 exemplaire
Infância e velhice 1 exemplaire
Tio e sobrinho 1 exemplaire
Terra bruciata 1 exemplaire
Novelas 1 exemplaire
Graciliano Ramos 1 exemplaire
Cartas a Heloísa 1 exemplaire

Étiqueté

Partage des connaissances

Nom canonique
Ramos, Graciliano
Nom légal
Oliveira, Graciliano Ramos de
Autres noms
Cunha, Almeida
de Olivença, Feliciano
Date de naissance
1892-10-27
Date de décès
1953-03-20
Sexe
male
Nationalité
Brazil
Lieu de naissance
Quebrangulo, Alagoas, Brazil
Lieu du décès
Rio de Janeiro, Brazil
Lieux de résidence
Quebrangulo, Brazil (birth)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil (death)
Palmeira dos Indios, Brazil
Professions
novelist
memoirist
politician
journalist
Courte biographie
Graciliano Ramos viveu os primeiros anos em diversas cidades do Nordeste brasileiro. Terminando o segundo grau em Maceió, seguiu para o Rio de Janeiro, onde passou um tempo trabalhando como jornalista. Voltou para o Nordeste em setembro de 1915, fixando-se junto ao pai, que era comerciante em Palmeira dos Índios, Alagoas. Neste mesmo ano casou-se com Maria Augusta de Barros, que morreu em 1920, deixando-lhe quatro filhos.

Foi eleito prefeito de Palmeira dos Índios em 1927, tomando posse no ano seguinte. Ficou no cargo por dois anos, renunciando a 10 de abril de 1930. Segundo uma das auto-descrições, "(...) Quando prefeito de uma cidade do interior, soltava os presos para construírem estradas." Os relatórios da prefeitura que escreveu nesse período chamaram a atenção de Augusto Frederico Schmidt, editor carioca que o animou a publicar Caetés (1933).

Entre 1930 e 1936 viveu em Maceió, trabalhando como diretor da Imprensa Oficial e diretor da Instrução Pública do estado. Em 1934 havia publicado São Bernardo, e quando se preparava para publicar o próximo livro, foi preso em decorrência do pânico insuflado por Getúlio Vargas após a Intentona Comunista de 1935. Com ajuda de amigos, entre os quais José Lins do Rego, consegue publicar Angústia (1936), considerada por muitos críticos como sua melhor obra.

Em 1938 publicou Vidas Secas. Em seguida estabeleceu-se no Rio de Janeiro, como inspetor federal de ensino. Em 1945 ingressou no antigo Partido Comunista do Brasil - PCB (que nos anos sessenta dividiu-se em Partido Comunista Brasileiro - PCB - e Partido Comunista do Brasil - PCdoB), de orientação soviética e sob o comando de Luís Carlos Prestes; nos anos seguintes, realizaria algumas viagens a países europeus com a segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, retratadas no livro Viagem (1954). Ainda em 1945, publicou Infância, relato autobiográfico.

Adoeceu gravemente em 1952. No começo de 1953 foi internado, mas acabou falecendo em 20 de março de 1953, aos 60 anos, vítima de câncer do pulmão.

O estilo formal de escrita e a caracterização do eu em constante conflito (até mesmo violento) com o mundo, a opressão e a dor seriam marcas da literatura. Memória: Graciliano foi indicado ao premio Brasil de literatura.

Membres

Critiques

Um dos romances mais magistrais da literatura brasileira, com mais de 60 pinturas inéditas da artista Adriana Coppio e textos de Djavan, Silviano Santiago e Stephanie Borges. Quanta dor cabe nos olhos de um homem? Fabiano, cabra mais bicho que gente, percorre o sertão nordestino no queimar da terra e no arder da alma. As pernas finas da esposa vagam a cair de fome, e os filhos molham a terra com suas lágrimas. Filhos sem nome, sem paradeiro, que dos pais herdam apenas a sina e a miséria. De costelas à mostra e língua de fora, é a cachorra Baleia quem zela pelo bando – e é diante dela que cada um se depara com a própria humanidade em meio a essa busca pela sobrevivência. Livro que inspirou um dos mais icônicos quadros de Portinari e uma obra clássica homônima do cinema brasileiro dirigida por Nelson Pereira dos Santos, Vidas secas ocupa espaço privilegiado na literatura nacional. O vaqueiro criado por Graciliano Ramos é um retrato encarnado não só da seca, mas também das tantas dimensões de um Brasil profundo, de suas injustiças, exploração, da falta de instrução e dos sonhos dos que ali sobrevivem. Para quem cresceu no sertão, Fabiano, sinha Vitória, o menino mais velho e o menino mais novo se confundem com parentes. A edição da Antofágica conta com mais de 60 pinturas de Adriana Coppio e uma carta a Graciliano Ramos assinada por Djavan como texto de apresentação. O premiado crítico e escritor Silviano Santiago traça um panorama das principais obras do autor, entre as quais Vidas secas figura em destaque, e Stephanie Borges, poeta e tradutora, tece um ensaio caudaloso em meio a tanta aridez. Wander Melo Miranda, grande especialista no autor, assina um posfácio e as notas.O QR Code na cinta direciona a duas videoaulas disponíveis no YouTube com Rafael Julião, doutor em Literatura brasileira pela UFRJ.… (plus d'informations)
 
Signalé
Twerp1231 | 13 autres critiques | Apr 5, 2024 |
Um dos exemplares está em EstSalaE8
 
Signalé
ulisin | Jul 26, 2022 |
Esta é a obra prima do autor. É incrível como ele desconstrói a natureza humana. As personagens são de uma incrível simplicidade. Contudo o autor descreve suas angústias de cada dia de uma forma psicanalítica. Talvez seja a maior obra literária brasileira.
 
Signalé
FatimaCastelao | 13 autres critiques | Oct 4, 2021 |
Edição comemorativa dos 70 anos, com fotografias de Evandro Teixeira.
 
Signalé
HelioKonishi | 13 autres critiques | Jun 4, 2021 |

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