Photo de l'auteur

Jean Peyrelevade

Auteur de Le capitalisme total

7+ oeuvres 30 utilisateurs 2 critiques

A propos de l'auteur

Crédit image: Jean Peyrelevade en septembre 2021 lors d'une intervention TV

Œuvres de Jean Peyrelevade

Le capitalisme total (2005) 22 exemplaires
Sarkozy : l'erreur historique (2008) 2 exemplaires
France, état critique (2011) 1 exemplaire
Journal d'un sauvetage (2016) 1 exemplaire
La république silencieuse (2002) 1 exemplaire

Oeuvres associées

Suez. Du canal à la finance, 1858-1987 (1987) — Préface, quelques éditions1 exemplaire

Étiqueté

Partage des connaissances

Membres

Critiques

Libro eccezionale. L'autore è ex CEO di Crédit Lyonnais e sa bene come funziono oggi le organizzazioni. "Privatizzazione, liberalizzazione, deregolamentazione, libera circolazione dei capitali e abolizione delle dogane, ecco i mezzi universali di arricchimento degli azionisti (p. 90)". Il titolo del libro è "Capitalismo totale", ma forse sarebbe più indicato usare quello di uno dei capitoli: "Teoria e pratica del potere azionariale". L'attuale incarnazione del capitalismo è preda degli azionisti, e le grandi imprese quotate sono tutte al loro servizio, in nome della corporate governance. Questa è la chiave interpretativa per capire quel che sta accadendo oggi, seconda metà del 2008. Il libro è del 2005, e Peyrelevade vi scrive della progressiva perdita del potere americano e della imminente possibilità di un crac di dimensioni globali. Ecco, ci siamo.
… (plus d'informations)
 
Signalé
d.v. | 1 autre critique | May 16, 2023 |
O autor pretende nesta obra criticar o capitalismo, mas não pôde evitar defendê-lo porque, sendo homem do sistema, pensa que não há substituto para ele. Esta contradição está bem expressa na conclusão, na página 118. Os defeitos que aponta ao capitalismo, espera vê-los corrigidos pelo sistema através da auto-regulação, apesar de defender noutros momentos que a auto-regulação não é expectável.
Esta não é a única contradição. Diz que os accionistas estão espalhados por todo o mundo e por várias classes sociais. Por isso, diz que o novo capitalismo é anónimo. Porém, no capítulo onde explica o funcionamento do capitalismo, mostra que a larga maioria dos accionistas, nada consegue influenciar. Esta maioria limita-se a seguir as directivas de uma meia dúzia de grandes capitalistas que tudo controlam. São estes os alvos a abater. Não são anónimos, nem muitos. Serão bem menos do que o 1% de muito ricos que o autor afirma existir.
Por ser agente do sistema, não lhe parece que o capitalismo vá cair por acção de uma força exterior – o trabalho. Também não acredita que o sistema seja destruído por implosão interna, à semelhança do que aconteceu ao modelo soviético. Concorda que o capitalismo é auto-destrutivo, mas tem esperança que consiga sempre renovar-se e sobreviver à sua própria destruição.
Refere o crescimento da China na economia mundial e trata-a como a qualquer outro actor deste jogo, cuja regra de ouro é não haver regras. Por isso, o autor não vê outra razão para o êxito chinês, que não seja a sua adesão ao sistema capitalista. A este propósito, o autor esquece-se, convenientemente, que na China ainda vigora um regime comunista. Após 50 anos de luta infrutífera para destruir o capitalismo internacional, luta que já levara à destruição de outros comunismos e quase também ao chinês, o PCC pode ter mudado de táctica e decidido destruir o capitalismo no seu próprio jogo e com as suas armas e táticas. Qualquer pensador que não tenha o pensamento demasiado formatado pela economia e finança, deveria considerar esta hipótese.
… (plus d'informations)
 
Signalé
CMBras | 1 autre critique | Mar 19, 2021 |

Prix et récompenses

Statistiques

Œuvres
7
Aussi par
1
Membres
30
Popularité
#449,942
Évaluation
3.8
Critiques
2
ISBN
10
Langues
3