Photo de l'auteur

Sophia de Mello Breyner Andresen (1919–2004)

Auteur de La fée Oriane

86+ oeuvres 1,033 utilisateurs 25 critiques 6 Favoris

A propos de l'auteur

Crédit image: Sophia de Mello Breyner Andresen

Œuvres de Sophia de Mello Breyner Andresen

A Menina do Mar (1958) 110 exemplaires
La fée Oriane (1958) 110 exemplaires
O Cavaleiro da Dinamarca (1964) 93 exemplaires
Historias da terra e do mar (1984) 90 exemplaires
Contos Exemplares (1962) 75 exemplaires
Rapaz De Bronze, O (1996) 49 exemplaires
Obra poética (1990) 47 exemplaires
A Floresta (1968) 42 exemplaires
A árvore (1985) 36 exemplaires
Malgré les ruines et la mort (1993) 25 exemplaires
A Noite de Natal (2003) 23 exemplaires
Mar (2008) 19 exemplaires
Navegações (1991) 14 exemplaires
O Cristo cigano (2003) 13 exemplaires
O nome das coisas (1977) 12 exemplaires
Ilhas (1991) 12 exemplaires
O Colar (2001) 10 exemplaires
Mar novo (2003) 10 exemplaires
Obra Poética II (1990) 10 exemplaires
Poemas Escolhidos (1992) 9 exemplaires
Livro sexto (Obra poética) (2003) 9 exemplaires
Dia do mar (2003) 9 exemplaires
Coral (2003) 9 exemplaires
Obra Poética I 8 exemplaires
Obra Poetica Dual (2004) 8 exemplaires
Os Ciganos (2016) 8 exemplaires
O búzio de cós e outros poemas (2004) 8 exemplaires
Antología Poética (2002) 7 exemplaires
Obra poética III (1991) 7 exemplaires
Saga (1900) 7 exemplaires
Musa (1994) 6 exemplaires
No tempo dividido (2003) 6 exemplaires
Cem poemas de Sophia (2004) 5 exemplaires
Os tres reis do Oriente (2002) 4 exemplaires
O Bojador (1961) 4 exemplaires
Correspondência, 1959-1978 (2006) 3 exemplaires
A Noite de Natal (2014) 3 exemplaires
Lo digo para ver (POESÍA) (2019) 3 exemplaires
La nudité de la vie (2022) 2 exemplaires
Prosa (2021) 2 exemplaires
POESIA SEMPRE II 1 exemplaire
POESIA SEMPRE I 1 exemplaire
Il Sole Il Muro Il Mare (1987) 1 exemplaire
O Anjo de Timor 1 exemplaire
NIÑA DEL MAR, LA (2010) 1 exemplaire
Obra Poética - I, II 1 exemplaire
Llibre sisè: 22 (2020) 1 exemplaire
En la desnudez de la luz (2003) 1 exemplaire
A floresta 1 exemplaire
116. A menina do mar 1 exemplaire
118. A floresta 1 exemplaire
O nu na antiguidade clássica (1992) 1 exemplaire
El bosc / L'arbre (2021) 1 exemplaire
El Hada Oriana Y El Arbol (2005) 1 exemplaire
Grades 1 exemplaire
Antologia 1 exemplaire
Cuentos ejemplares (2017) 1 exemplaire
Corpo a corpo e altre poesie (2011) 1 exemplaire
115. A árvore 1 exemplaire
Navegaçoes, 1 exemplaire

Oeuvres associées

The Vintage Book of Contemporary World Poetry (1996) — Contributeur — 306 exemplaires
The Penguin Book of Women Poets (1978) — Contributeur — 297 exemplaires
Gods and Mortals: Modern Poems on Classical Myths (1684) — Contributeur — 68 exemplaires

Étiqueté

Partage des connaissances

Nom canonique
Andresen, Sophia de Mello Breyner
Nom légal
Andresen, Sophia de Mello Breyner
Autres noms
Breyner, Sophia de Mello
Date de naissance
1919-11-06
Date de décès
2004-07-02
Sexe
female
Nationalité
Portugal
Lieu de naissance
Porto, Portugal
Lieu du décès
Hospital da Cruz Vermelha, Lissabon, Portugal
Lieux de résidence
Porto, Portugal
Lissabon, Portugal
Études
University of Lisbon
Professions
Dichteres
Schrijfster
Vertaalster (Dante en Shakespeare in Portugees)
Relations
Tavares, Miguel Sousa (Zoon)
Prix et distinctions
Prémio Camões (1999)
Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores (1964)
Prémio Teixeira de Pascoaes (1977)
Prémio da Crítica da Associação Internacional de Críticos (1983)
Prémio Rei D. Dinis da Fundação da Casa de Mateus (1989)
Grande Prémio de Poesia da INAPPA e do Pen Club (1990) (tout afficher 11)
Grande Prémio Calouste Gulbenkian da Literatura para Crianças da F. Calouste Gulbenkian (1992)
Prémio "Vida Literária" da Associação Portuguesa de Escritores (1994)
Placa de Honra do Prémio Petrarca da Associação Italiana de Editores (1995)
Prémio da Fundação Luís Nava (1998)
Prémio Reina Sofia para escritores de Portugal, Espanha e América Latina (2003)
Courte biographie
Sophia de Mello Breyner Andresen was born to an aristocratic, devoutly Catholic Portugese family of Danish descent. She attended the Universidade de Lisboa and continued to live in Lisbon for the rest of her life. In 1946, she married Francisco Sousa Tavares, a lawyer and politician, with whom she had five children. Their son Miguel Sousa Tavares grew up to become a well-known journalist and author. In the 1970s, she made a brief foray into politics as a Socialist Party member of Parliament. She produced 13 volumes of poetry and is considered one of Portugal’s most important 20th century poets. She became the first woman to win the Prémio Camões, the nation's top poetry prize, and also won numerous other literary awards. She also wrote children's fiction and translated works by Dante and Shakespeare into Portugese.

Membres

Critiques

O meu ponto de vista (não sou português!):

Eu não gosto da visão poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Li alguns textos dos críticos e dos leitores: não vi nenhuma dúvida que esta poetisa é uma importante poetisa. Um choque cultural para mim - se ela fosse romena, a sua poesia teria sido recebida como um neoclássicismo atrasado... mas essa poesia anti-moderna parece ser percebida como um valor - penso que a sua afinidade com os valores conservadores (tais como a confiança no poder das palavras, ainda consideradas verdadeiras) e o louvor da monarquia e de catolicismo explicam esta situação.

Após as mudanças trazidas pelos tempos modernos, não posso escrever poesia como se fosse uma pintura mimética. Se eu quiser um contato com a natureza, simplesment saio! Ler poesia sobre a natureza em vez de senti-la é uma coisa ridícula, acho eu... Sophia de Mello Breyner Andresen, devo dizer, tentou fazer composições mais simples, sem palavras inúteis. Isso não é suficiente, porque a poetisa ainda tem uma concepção limitada do que a beleza/a poesia deve ser. Por isso, a natureza continua a ser uma... paisagem. O que é a poesia? "Musa ensina-me o canto/Venerável e antigo/O canto para todos/Por todos entendido"... Transparência total? Ainda está a ler apenas literatura... a cópia de uma cópia.

"Livro Sexto" tem alguns poemas em que o purismo formal é eficaz (por exemplo, "Manhã": "Como um fruto que mostra/Aberto pelo meio/A frescura do centro//Assim é a manhã/Dentro da qual eu entro") e os poemas políticos são realmente bons (Data, As Pessoas Sensíveis, O Super-Homem, Cantar), devido ao uso de retórica não mais do que é necessário. Mas, enfim, esperava mais do que "Transferir o quadro o muro a brisa/A flor o copo o brilho da madeira/E a fria e virgem liquidez da água/Para o mundo do poema limpo e rigoroso"...

/

My point of view (mind you, I'm not Portuguese!):
I don't like the poetic vision of Sophia de Mello Breyner Andresen. I read a few texts by critics and readers and have noticed that nobody doubts her importance as a poet. A culture shock for me - if she was Romanian, her poetry would have been received as a late, backward neoclassicism... but this antimodern poetry seems to be considered valuable - I think that this is explained by its love for conservative values (such as the absolute trust in the power of words, which are still considered to be true) and the praise of monarchy and Catholicism.

After the changes brought by the modern times, I simply cannot write poetry anymore as if it would be a figurative, mimetic painting. If I long for a contact with nature, I simply walk out! Reading poetry about nature instead of feeling it is a ridiculous thing, I think... I must say: Sophia de Mello Breyner Andresen tried to make simpler compositions, without useless words [like it often happens in old fixed forms]. But this is not enough, as the poet still holds a limited conception of what beauty/poetry should be. Therefore, nature remains a... landscape. What is poetry? "Muse, teach me the old and worshipful song, the song for everyone, understood by everyone"... Total transparency? Still, you are just reading literature... the copy of a copy.

"6th book" contains several poems in which the formal purism is effective (for instance, "Morning": "Like a fruit - open in the middle - which shows the coolnes of the centre//Such is the morning in which I enter.") and the political poems are indeed good (Times, The Sensitive People, The Superman, Song), thanks to the use of rhetorics no more than necessary. But, after all, I was expecting more than "Transfer the painting, the wall, the breeze, the flower, the glass, the shining of the wood and the cold and virgin liquidity of water to the world of the beautiful and rigorous poem"...
… (plus d'informations)
 
Signalé
yigruzeltil | 1 autre critique | Feb 14, 2023 |
Dos magníficos cuentos japoneses contados por Sophia de Mello, sobre todo el segundo O espelho ou o retrato vivo.
 
Signalé
Orellana_Souto | 2 autres critiques | Jul 27, 2021 |
Plano Nacional de Leitura
Leitura recomendada para o 8.º ano de escolaridade.
Esta obra é ainda recomendada pelo Plano Nacional de Leitura para leitura autónoma no 3.° ciclo.
Enquanto Lúcia se deslumbra com o brilho de um mundo a que quer pertencer, Hans desafia os mares para fazer cumprir o seu destino.
Nestas histórias, em terra e no mar, as personagens procuram a sua verdadeira vida, que se revela nos espaços, na noite, no silêncio, no som do mar.
 
Signalé
Jonatas.Bakas | 2 autres critiques | Apr 24, 2021 |

Como em outras obras da Sophia, também aqui se é transportado para uma paisagem marítima em que o conto surge em meio dessa paisagem, sendo conto a própria paisagem que assim ganha vida.

Parte memória, parte ficção, a linha que as separa é tão ténue quão distante é a lembrança que as evoca. E dum passado repleto de aromas de verão e mar, as recordações dão vida à vida de Ana Bote, que, como memória, se confunde com o resto da paisagem que a faz surgir. É então à volta de Ana que se desenvolve o conto, mas o conto é sobre a memória dos verões e da praia, e os casos e descasos de Ana a recordação desses verões que, como Ana, vão perdendo as cores, o sentido e o próprio chão que os sustentava.

Vão-se os verões como se vai Ana. De tudo quanto fora, fica a praia, o mar, os aromas de um passado distante cujo presente impiedoso, injustamente, acaba por desvirtuar. Que conta o conto afinal? Do passado que, por ser passado, tem um tanto de memória e um tanto de ficção — perdido como a horta da Ana que, cheia de razão, nem força teve para lutar contra o inexorável avanço da modernidade “que desfigura toda a linha da costa até aos últimos confins do horizonte” (BREYNER).
… (plus d'informations)
 
Signalé
adsicuidade | Sep 8, 2018 |

Listes

Prix et récompenses

Vous aimerez peut-être aussi

Auteurs associés

Statistiques

Œuvres
86
Aussi par
3
Membres
1,033
Popularité
#24,928
Évaluation
3.9
Critiques
25
ISBN
140
Langues
9
Favoris
6

Tableaux et graphiques