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A propos de l'auteur

Nelson Goodman's work develops themes in philosophy of science, mind, art, and language. Born in Massachusetts, he was educated at Harvard University and had an early career as an art dealer. After military service during World War II, he chose the academic life and taught at the University of afficher plus Pennsylvania and Brandeis University before returning to Harvard in 1968. Goodman's early work grows out of logical positivism. His paradox presents a difficulty for inductive logic. It is developed by showing that an empirical statement can be expressed by more than one set of words and that its' degree of confirmation can depend on the words used to express it---not solely on its content or the supporting evidence. Scientific method thus intersects the philosophy of language. On this basis, Goodman develops a sophisticated nominalism (a view stressing the power of language to determine meaning), which remains solidly within the analytic tradition. His philosophy of language also develops themes of construction and simplicity. Goodman's later work contains an original treatment of representation. In asking how an original can be represented in perception, language, or art, he argues that there is no straightforward relation between the original and its representation. Understanding a photograph as a representation, for example, is neither simple nor intuitive. Representations, to be understood as such, must be interpreted instead within a network of more or less conventional rules. (Bowker Author Biography) afficher moins

Comprend les noms: Nelson Goodman

Œuvres de Nelson Goodman

Manières de faire des mondes (1978) 308 exemplaires
Fact, Fiction, and Forecast (1954) 282 exemplaires
Of Mind and Other Matters (1984) 88 exemplaires
The structure of appearance (1951) 62 exemplaires
Problems and Projects (1972) 26 exemplaires
L'art en théorie et en action (1996) 8 exemplaires
Theory of Notation 1 exemplaire
Jak tworzymy świat (1997) 1 exemplaire
When is art? Ediz. italiana (2019) 1 exemplaire

Oeuvres associées

Western Philosophy: An Anthology (1996) — Auteur, quelques éditions186 exemplaires
Knowledge: Readings in Contemporary Epistemology (2000) — Contributeur — 74 exemplaires

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Critiques

Um bom livro, alternando capítulos pela goodmaniana Elgin e pelo próprio Goodman, com a melhor introdução já escrita ao projeto filosófico de Goodman (cap. 1) e um apanhado geral das motivações ao final (cap. 10), com um delineamento em etapas do abandono da centralidade da noção de verdade, em favor da de correção/adequação, e abandono do projeto do conhecimento ligado à noção de certeza, firmando a alternativa do entendimento e da adoção e aceitação. A necessidade de certeza, aliás, levaria a um elogio do comedimento e da estupidez, ao não considerar que as operações simbólicas não apenas tratam do mundo, mas o constróem, e uma exigência forte demais de saída leva a uma retração frente o ceticismo (cap. 9). Estou sendo muito elogioso, mas o fato é que o resto do livro, embora interessante e cheio de astúcia, acaba passando rápido demais sobre seus assuntos e tendo um caráter de revisitação a temas que já aparecem, mais robustamente, aqui e ali, e principalmente na obra prima do autor (Linguages da Arte) ou no Modos de Fazer Mundos etc. Seu exercício de ordenação de quadros de Picasso é charmoso, a ideia de imagem mental como habilidade resolve bem o problema, dentro de seu pensamento, e a proposta dura de tratar obras literárias como o texto afirma o desenvolvido em LA.… (plus d'informations)
 
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henrique_iwao | 1 autre critique | Aug 8, 2023 |
Publicado en 1947 este artículo constituye el capítulo I de Fact, Fiction, y Forecast (London: The Athlone Prss, 1954; Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1955)
 
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bibliotecasalda | Jan 29, 2023 |
Um compilado um pouco errático de observações e comentários em cima de sua própria posição de desenvolvimentos filosóficos, terminando com uma simpática mas não muito instrutiva entrevista televisiva e incluindo uma espécie de relatório divertido das incursões de Goodman pela administração de um projeto educacional voltado às artes (o qual a alegoria da universidade de Marte é um bom achado: lá as ciências são coisas de gênio e relegadas a atividades esparsas ou extra-curriculares, enquanto as artes são subdivididas e estudadas em detalhe). Goodman também responde a objeções pontuais a seu irrealismo dos muitos mundos (como reforçar a ideia de que nenhum começo é nem absoluto e nem arbitrário) e procura esclarecer desentendimentos quanto à sua postura quanto à exemplificação e sua proposta de sintomas do estético, e a compatibilidade de seu nominalismo com tudo isso (é um nominalismo que restringe as entidades à indivíduos, não especificando um tipo de indivíduo requerido). Os comentários sobre a referencialidade são no estilo resumo, embora quanto à denotação ficcional sejam especialmente límpidos, com o belo exemplo baseado em Calvino sobre as inúmeras etiquetas de extensão nula. A parte sobre a noção de implementação nas artes também é instrutiva, mas no todo fico com a impressão que gosto do livro por já gostar das ideias do autor e do modo criativo e idiossincrático que ele as mobiliza. O livro, portanto, parece existir mais para fornecer um bom conjunto de textos afim de familiarizar de vez os já interessados.… (plus d'informations)
 
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henrique_iwao | 1 autre critique | Aug 30, 2022 |
Goodman propõe sua visão irrealista, "relativismo radical sob restrições severas", em que deixamos de lado a ideia de um mundo ou uma realidade, abraçando, no que podemos saber, através de várias formulações simbólicas (denotação, expressão, exemplificação), linguísticas e não linguísticas, uma pluralidade de versões das coisas, que chama de mundos. Daí experimenta, aqui e ali, com tipologias de construção de mundo e de testes de ajuste para mundos melhores, dentre os válidos, e enfrenta problemas específicos, como o da expressão na arte, a pergunta sobre seu caráter ontológico, o carácter factício (construído) de fatos perceptuais, a diferença entre apreciação física de um fenômeno e a fenomenológica, e o estatuto da prática da citação.

É um ótimo livro, mas não tem a sistematicidade e construção complexa e contundente do Linguagens da Arte. Também, depende um pouco deste, e de outros, como o Fact, Fiction, Forecast, porque comenta certa coisas a partir destes, talvez assim parecendo rápido demais em certos argumentos. Ademais, que nós possamos lidar com as coisas aceitando a validade de várias abordagens e visões, certamente diz sobre o que podemos formular, mas não convence do abandono do fora; não penso que seja apenas questão de compatibilização ou não e explicitação dos sistemas e a que formas de vida eles são adequados. Se um mundo é sempre construído sob outro mundo, ainda assim as práticas de alguma forma cavam até aquela pedra que faz a pá parar.
… (plus d'informations)
 
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henrique_iwao | 2 autres critiques | Aug 30, 2022 |

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