Photo de l'auteur

Markus Gabriel

Auteur de Why the World Does Not Exist

52 oeuvres 497 utilisateurs 6 critiques

A propos de l'auteur

Markus Gabriel holds the Chair for Epistemology, Modern and Contemporary Philosophy at the University of Bonn and is also the Director of the International Center for Philosophy in Bonn.

Œuvres de Markus Gabriel

Why the World Does Not Exist (2013) 148 exemplaires
Neo-Existentialism (2018) 18 exemplaires
Der Sinn des Denkens (2018) 16 exemplaires
Transcendental Ontology (2011) 15 exemplaires
The meaning of thought (2020) 9 exemplaires
Fiktionen (2020) 8 exemplaires
German idealism today (2017) 8 exemplaires
The Limits of Epistemology (2019) 7 exemplaires
The Power of Art (2020) 7 exemplaires
Der Neue Realismus (2014) 5 exemplaires
Le pouvoir de l'art (2021) 4 exemplaires
Skeptizismus und Metaphysik (2011) 3 exemplaires
Stefan Heyne (2014) 3 exemplaires
Porque Não Existe o Mundo (2014) 2 exemplaires
El poder del arte 2 exemplaires
Propos réalistes (2020) 2 exemplaires
Neutraler Realismus (2016) 2 exemplaires
Hvorfor verden ikke findes (2018) 1 exemplaire
Die Macht der Kunst (IMD) (2021) 1 exemplaire
nyx(ニュクス) 第2号 (2015) 1 exemplaire
O sentido do pensar 1 exemplaire

Étiqueté

Partage des connaissances

Date de naissance
1980-04-06
Nationalité
Allemagne

Membres

Critiques

Com seu estilo filosofia pop, o colega Gabriel apresenta, em nível intermediário (nem detido, mas nem jornalístico) sua filosofia (re ou ide)alista, que ele considera hiperrealista, mas que está admitidamente próxima do irrealismo do Nelson Goodman. É uma ontologia plana, onde não há um mundo onicompreensivo, porque não é possível que um uno exista, dado que tudo que existe aparece em um campo de sentido, e o próprio campo para aparecer deve existir em outro campo. Assim, ressignifica existir (e nisso acho que há interesse), porque de fato tudo que aparece existe, mesmo que em um campo de sentido do ficcional ou do dito impossível (das formulações de coisas que não se efetuam, por exemplo). E assim, é claro, as próprias referências existem (como essas frases que fazem referências a coisas e a combinados e a pensamentos). Ele também aposta na inteligibilidade como resultado da existência, mas defende que o sentido é independente da subjetividade, pq estabelece-se em um campo que tem um acesso objetivo, e o próprio existir/aparecer não dependem assim do humano, e esse aparecimento é o não-fundado. É que os conceitos abrem os campos, dão nos acessos (epistemológico) a estes, mas estes já existem. É só que agora aparecem como domínios de objetos. E objetos diferentes são o mesmo, porque unificados a posteriori, retroativamente, em um campo de sentido englobante, criando um postulado de identidade transcendental (mas isso é uma observação ontológica ou epistêmica?). Porque o sentido ele mesmo garante a proliferação da diferença. De modo que a divergência é a condição da objetividade, pelo constante incitar da comparação e realização de testes, para a determinação posterior da possibilidade de unidade (creio...).

Ponto fraco do livro é que o autor nos convida a uma leitura rápida e se permite imprecisões aqui e ali e bofetadas descontextualizadas em autores muitas vezes apenas mencionados. De modo que acaba dando um ar de jogado. Por fim, é curioso uma filosofia pop cujos principais heróis são aparentemente Frege e Schelling... e com muitos acenos ao divertidíssimo campo da filosofia analítica (por que não? mas é sui generis).
… (plus d'informations)
 
Signalé
henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Tras su exitosa trilogía del Nuevo Realismo, Markus Gabriel, el joven prodigio de la filosofía europea, analiza los grandes problemas humanos de estos tiempos oscuros: la amenaza a la democracia por parte de la ultraderecha, la xenofobia, el populismo, la coacción a la libertad y al pensamiento a través de la digitalización a ultranza y la obsesión con la tecnología, el consumismo desaforado y los retos de nuestro entorno, en especial, el coronavirus y el cambio climático. Para poder enfrentarnos a ellos necesitamos recuperar los valores universales nacidos de la Ilustración, y la filosofía será una herramienta fundamental para crear una sociedad más libre y justa, capaz de desafiar a los retos del siglo XXI.… (plus d'informations)
½
 
Signalé
MigueLoza | 1 autre critique | Sep 3, 2021 |
 
Signalé
MigueLoza | Jun 3, 2019 |
Si en su primer libro Gabriel nos explicaba cómo podemos conocer lo real y exactamente qué podemos considerar por real, en este segundo trabajo el filósofo alemán —máximo representante de la escuela filosófica del Nuevo Realismo— utiliza a Platón, Schopenhauer y Kant, pero también a "The Walking Dead", "Dr. Who" y "Fargo", para luchar contra el neurocentrismo, la limitación de la consciencia y la reflexión humana a las meras capacidades neuronales. En cierta manera Markus Gabriel libera al sujeto del determinismo cientificista, a favor de una ética de la responsabilidad en la reflexión. El yo no es sólo su cerebro, va mucho más allá.… (plus d'informations)
 
Signalé
Fuguillas | Feb 28, 2017 |

Vous aimerez peut-être aussi

Auteurs associés

Chris Turner Translator

Statistiques

Œuvres
52
Membres
497
Popularité
#49,748
Évaluation
½ 3.7
Critiques
6
ISBN
120
Langues
12

Tableaux et graphiques